Despindo do que não serve mais

Puxa uma cadeira, senta, desacelera, respira e vem comigo!
Dias atrás escrevi sobre o meu despertar de uma nova mulher e profissional. Tive gratos retornos e isso me incentivou ainda mais a seguir em frente. Para as pessoas mais próximas e com contato frequente, ficou claro que eu estava falando de um novo e importantíssimo posicionamento. Para outros, no entanto, era apenas um compartilhar de momento de vida e que, não necessariamente, eu me dirigia a um novo caminho… Então, percebi que tenho oportunidades de melhoria em comunicação.

Uma mudança de direção, que não precisa ser gigante, mas o suficiente para ali na frente ter impactos significativos, requer muito trabalho. Eu, particularmente, acredito que quando acontece esse encontro da gente com a gente mesmo e a gente tem certeza para onde ir, é curador! Até o final desse post, vocês entenderão o porquê.

Quando eu digo que nossas crenças delimitam ou expandem nossos caminhos, acreditem! Quando saí do mundo corporativo, eu acreditava que tinha uma baita bagagem e, com isso, poderia ajudar outros profissionais em seus dilemas. Melhorar suas relações, desenvolver as competências, superar a cobiçada performance, ter inteligência emocional para lidar com a competição, ser aquele líder inspirador, enfim, era parte do que eu acreditava que minha experiência poderia contribuir.

Eu também acreditava que eu tinha que me especializar num nicho e num estilo específico de atuação. Sempre admirei pessoas que eram referência em algo. Fulano é ótimo em inteligência emocional, beltrano é ótimo em comunicação, ciclano sabe tudo sobre os desafios da liderança, e por aí vai. E, para encontrar a minha linha de atuação, fui me enfiando em vários cursos. No texto de dias atrás que gerou dúvidas, eu comentei que tenho perfil generalista e mediador. Ora pois, então ser especialista confrontava diretamente com a minha essência! Mas eu só descobri caminhando…

Quando eu digo que há coisas que não se explicam, também acreditem! Sem entender muito o porquê, além dos cursos que são pré-requisitos no mundo do coaching, como o Business Coaching, Leader Coaching, Executive Coaching, eu também fazia outros, os quais, a princípio, não tinham ligação alguma com o mundo corporativo. Mas eles têm. Mas eu só descobri caminhando…

Eu também acreditava que entrar num processo terapêutico só era necessário quando a gente não está bem, quando a água sobe e o pescoço começa a ficar curto para a gente respirar. Aí a gente pede ajuda antes de se afogar. Geralmente é o que acontece. E isso está fundamentado em uma outra série de crenças, que não vem ao caso agora. Mas isso eu também só descobri, caminhando…  Processos terapêuticos ajudam e muito, sempre, em todos os momentos de vida! Porque todos nós temos dores, traumas e crenças e, muitas vezes, não percebemos o quanto eles pesam em nossa vida. Seguimos sentindo dor e carregando peso achando que assim é o natural da vida, deixando a água ir subindo corpo acima, sem nos darmos conta disso. Esquecemos que o fluxo natural da alma é o amor, e do Universo é a abundância.

Nesses 3 anos de atuação como coaching tive vários acertos e muito aprendizado. Alguns depoimentos me emocionam. Mas eu também tive situações em que a pessoa deslanchava e algum tempo depois, voltava ao estágio inicial pelo mesmo motivo que me procurou. Conclui que as ferramentas tradicionais de coaching eram insuficientes. E também conclui que as ferramentas que aprendi nos cursos que eu achava que não tinham a ver com a minha trajetória profissional, são úteis e necessárias nos processos de desenvolvimento a que eu me proponho fazer com quem me contrata. Mas eu só descobri caminhando…

Não foi simples aceitar que meu perfil é generalista e que eu não sou uma especialista fodástica. Também não foi simples liberar a crença de que terapia é coisa de gente meio maluca. O caminho até aqui foi cercado de incertezas e um certo medo.  Inclusive sobre a minha capacidade de ser alguém que ajuda no processo de desenvolvimento de outro alguém. Foi preciso curar os meus traumas, as minhas dores. Foi preciso o meu corpo sinalizar onde e o que eu precisava curar.

Hoje faz parte das minhas crenças motivadoras, reconhecer que a gratidão tem uma energia incrível. E eu tenho muito a agradecer! Tenho pessoas especiais que estão ajudando em meu processo de despertar e cura. Sou grata pelos ouvidos, pelo abraço, pela compaixão, pela paciência, pela isenção de julgamento, pelo olhar amoroso, pelos sorrisos e lágrimas compartilhados. Sou grata pelo tempo dedicado. Sou grata pelo cuidado. Sou grata por me ajudar a limpar o espelho onde me olho todos os dias. Também sou grata pelos quartos e corações que me recebem viagens afora. Sou grata pelo AMOR EM AÇÃO.  Algo que eu não tinha vivenciado ainda… Meu coração transborda amor infinito espiralado louco e gratidão.

Então, o site www.magdafreitas.com.br e eu estamos em cura! De forma que possibilite transmitir quem eu sou e como posso contribuir nesse mundo. Eu não sou uma Coach, sou muito mais do que isso. Eu não sou uma Consteladora Sistêmica Transpessoal, sou muito mais que isso. Não sou uma especialista em Inteligência Emocional, sou muito mais que isso. Não sou uma Hipnoterapeuta, sou muito mais que isso. Não sou uma especialista em Eneagrama, sou muito mais que isso. Não sou uma especialista em Argila em processos terapêuticos, sou muito mais que isso. Não sou uma Ativista Quântica, sou muito mais que isso. Não sou especialista em Criança Interior, sou muito mais que isso. Não sou especialista em Sagrado Feminino, sou muito mais que isso. Não sou uma especialista em Comunicação Não Violenta, sou muito mais que isso. Na verdade, sou tudo isso e muito mais! Essas possibilidades passam, a partir de agora, a fazer parte dos meus atendimentos. Integrei tudo o que acredito e que confio como alternativas de cura.

Aprendi com pessoas especiais a ser AMOR EM AÇÃO e meu compromisso é SER AMOR, estimulando os processos de CONSCIÊNCIA DO SER (humano e divino que somos), unindo COACHING e TERAPIA através das possibilidades/ferramentas que mencionei acima, apoiando processos de desenvolvimento e transformação, com o objetivo de participar ativamente da criação de um mundo melhor! O AMOR E UM MUNDO MELHOR! Rá!

Ai meu coração…

Beijo meu, Magda